IX Bienal da EBA
Visões, vivências e percepções kaleidoscópicas
Kaleidoscópio é o tema da IX Bienal (2023) da Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro – EBA|UFRJ. A exposição apresenta uma pluralidade de obras a serem exploradas e apreciadas, e convida o espectador a percorrer um caminho lúdico de formatos, luzes e cores.
As diferentes leituras criativas acerca do tema Kaleidoscópio produzem perspectivas elaborativas múltiplas. Estimulam nossos sentidos, nos conduzem à reflexão, desafiam nossos pré-conceitos e literalmente nos envolvem na “gira” das possibilidades kaleidoscópicas.
A exposição é composta por 76 obras, criadas por 54 estudantes de graduação e pós-graduação. Um passeio variegado e singular por trabalhos que transitam entre a bidimensionalidade e a tridimensionalidade.
A palavra kaleidoscópio, de origem grega, poderia ser livremente traduzida como “belas imagens observadas”. Entretanto, a ideia do kaleidoscópio oferece um espectro de noções e percepções que ultrapassa o conceito de belo e avança em direção à multiplicidade, à diversidade, à variedade de formas e ao movimento permanente de todas as coisas. Por meio desta exposição as/os estudantes/artistas conectam perceptos, afectos e experiências, e entregam ao público um mar de imagens e de possíveis.
Madalena Grimaldi
Diretora da Escola de Belas Artes
SOBRE A EBA
A Escola de Belas Artes, unidade integrante do Centro Letras e Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro, iniciou sua história com a criação da Escola Real de Ciências, Artes e Ofícios por Decreto-Lei de D. João VI, de 12 de agosto de 1816. Em 1826, já com o nome de Academia Imperial de Belas Artes (AIBA), suas atividades passaram a ser realizadas num prédio projetado por Grandjean de Montigny. Logo após a Proclamação da República, em 1890.